Jornal 'A Lupa' já se encontra online!
Após o lançamento em suporte papel d'A Lupa, o jornal número 1 da terceira série está agora, também e integralmente, disponível na web.
Para ter acesso, basta clicar neste link: A Lupa (Dezembro de 2011).
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17:36
A Comissão Política de Secção da JSD MEALHADA deseja a todas as famílias do Concelho de Mealhada um Santo Natal e um 2012 positivo!
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14:52
Depois de os deputados jovens das bancadas parlamentares do PSD, CDS-PP e PS terem apresentado uma iniciativa legislativa na Assembleia da República, com vista à revisão do regime jurídico dos Conselhos Municipais da Juventude (CMJ), em Julho passado, esta foi aprovada, em votação final global, na passada semana, dia 16 de Dezembro. Falta agora, apenas, o Presidente da República se pronunciar sobre este diploma.
A JSD entende que os Conselhos Municipais de Juventude são um excelente instrumento na promoção da participação cívica dos jovens na vida pública, princípio que deve ser encarado como um objectivo central nas democracias modernas. Os CMJ representam a construção de mecanismos de intervenção cívica no plano local, envolvendo os jovens na gestão municipal, e uma forma de dinamizar e potenciar a sua actividade associativa, como parte integrante de uma comunidade.
Esta revisão do regime jurídico dos CMJ foi fundamental para esclarecer dúvidas que tinham surgido no anterior diploma e que têm sido fundamento para o não funcionamento ou não implementação deste órgão juntos dos municípios. Desta forma, com o esforço conjunto de três juventudes partidárias, através dos seus deputados, deu-se resolução aos problemas invocados e proporcionando-se assim, a oportunidade de milhares de jovens poderem participar nos destinos da sua localidade.
Juventude Social Democrata
Comissão Política Nacional
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11:50
A JSD Mealhada, como forma de promover o acompanhamento do trabalho dos jovens autarcas social democratas concelhios, e como forma de divulgar o trabalho efectuado por estes, utilizará as ferramentas de divulgação já existentes - Blogue e Facebook da JSD Mealhada - para que todos os interessados tenham ao seu dispor o trabalho daqueles. Para aqueles efeitos, todas a informação divulgada será epigrafada de Voz Construtiva!.
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11:27
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13:08
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10:16
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20:04
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18:11
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17:13
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21:30
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21:15
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17:55
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11:39
Capa do Jornal A Lupa - Boletim informativo da JSD Mealhada - de 8 de Julho de 2000 |
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22:15
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09:43
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17:00
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15:03
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21:24
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14:40
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23:27
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22:14
No próximo dia 12 de Agosto celebra-se mais um dia internacional da juventude.
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15:02
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12:20
No próximo Domingo, dia 5 de Junho, Portugal vai a votos. Há dois caminhos para Portugal: um que quer a mudança e outro que defende o statu quo. O PSD apresentou-se aos portugueses como o partido da esperança, que quer reformar o país para além da simples sanação das contas públicas. Para o PSD é preciso um país diferente, assente em valores e princípios. Já o PS apresentou-se com mais do mesmo, baseando a sua campanha no ataque ao PSD, sem ter o mínimo de obra que pudesse apresentar aos portugueses resultante destes seis anos de governação.
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17:16
A proposta de realização de um Parlamento Jovem Municipal defendida pela JSD e que em conjunto com o vereador António Miguel Ferreira apresentei na última reunião de Câmara foi aprovada.
Tal proposta tem como objectivos a aproximação das comemorações do 25 de Abril aos jovens bem como a sua consciencialização do que é isto da política e da sua real importância na vida das pessoas, no fundo para que serve e como funciona.
Foi, de facto, com satisfação que vi a possibilidade de se realizar no concelho da Mealhada uma actividade promovedora da educação para a cidadania em que não só os jovens terão a ganhar, por com ela desenvolverem competências que os enriquecem a nível pessoal, como tem a ganhar o concelho ao contribuir e investir nos jovens para que sejam mais interventivos, activos e participativos nas questões do concelho.
Interessa mostrar-lhes o outro lado da actividade política, que esta é fundamental para resolver as questões que afectam o seu presente e futuro e que a sua intervenção é importante para tomar decisões que afectam o nosso concelho e o nosso país.
Uma das grandes preocupações do PSD tem sido a participação dos jovens na vida da sua comunidade e Bruno Coimbra, candidato a deputado pelo PSD, é de facto um exemplo indiscutível de participação jovem activa nas questões do Município e não só.
A eleição de um deputado da Mealhada dará ao concelho a oportunidade de estar mais próximo da Administração central podendo assim esta direccionar mais a sua atenção para problemas que o concelho enfrenta e se têm traduzido num entrave ao seu desenvolvimento. Será certamente cumprida a sua promessa de estabelecer com os munícipes, com as empresas e associações locais um compromisso pessoal de grande proximidade.
Estou certa que Bruno Coimbra, portador de um curriculum invejável a nível académico, não só pela sua formação mas também por ter desempenhado funções de dirigente académico que lhe valeu a distinção de dirigente do ano em 2003, bem como, por todas as funções políticas em órgãos locais, distritais e nacionais, como o facto de ser presidente da estrutura regional de Aveiro da JSD, secretário-geral nacional desta, membro da Assembleia Municipal da Mealhada entre muitas outras, reúne indubitavelmente todas as condições necessárias para as funções, que caso seja eleito - e irá com certeza sê-lo por se encontrar num lugar elegível – irá desempenhar.
A verdade é que os tempos são de mudança, e muitas pessoas do nosso concelho até então independentes se têm disponibilizado para colaborar com o PSD, acreditam na renovação política e num caminho mais profícuo para o nosso concelho e para o nosso país.
O PSD quer estar mais próximo dos munícipes e através do ex-presidente de Junta e empresário Ângelo Baptista de Ventosa do Bairro, do actual Presidente de Junta de Mealhada José Felgueiras, do empresário Francisco Santos de Barcouço, do também ex-presidente de Junta de Antes Artur Lousado, da Dra. Isabel Santiago de Pampilhosa, da farmacêutica Bia Balau do Luso, do Dr. Nelson Jesus de Casal Comba e do empresário Carlos Costa da Vacariça, todos mandatários de freguesia pelo PSD em conjunto com a JSD, tem percorrido o concelho de lés a lés a fim de fazer chegar às pessoas uma mensagem que fará a diferença no dia 5 de Junho.
É fundamental que não nos abstenhamos de acreditar que está, de facto, na hora de mudar!
Marilisa Duarte
Vereadora da Câmara Municipal de Mealhada
JSD Mealhada
Artigo de opinião publicado no jornal Mealhada Moderna
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11:25
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11:58
A JSD Mealhada iniciou ontem um périplo pelo no nosso concelho com o intuito de transmitir uma mensagem de esperança e mudança aos mealhadenses. Ao longo de duas semanas queremos percorrer as freguesias e povoações da Mealhada e dar a conhecer aos nossos conterrâneos o projecto do PSD para o nosso país.
Além disso, queremos também transmitir a mensagem do nosso candidato à Assembleia da República, Bruno Coimbra, que ao ser eleito fará com que a nossa região e o nosso concelho não sejam esquecidos em Lisboa.
Começámos ontem na Antes uma longa maratona que durará até às eleições de 5 de Junho, nas quais esperamos ter um resultado que permita que Portugal saia da encruzilhada em que se encontra.
Pelo nosso concelho, pelo nosso país e sempre pela juventude!
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13:02
JSD Mealhada condena afirmações da Vereadora Arminda Martins
Na reunião da Câmara Municipal de Mealhada de 21 de Abril de 2011, a Vereadora Arminda Martins, do Partido Socialista, em comentário à proposta de criação de um Portal da Juventude Concelhio, apresentada pela Vereadora do PSD, Marilisa Duarte, afirmou, justificando a sua reprovação à referida proposta, que os jovens são “na sua generalidade comodistas”, dizendo ainda, que não se lhes podia “dar a papa feita, mas sim a cana para os ensinar a pescar, caso contrário continuamos a alimentar o seu comodismo e facilitismo”. Além disso, concluiu dizendo que “os eventos específicos para jovens é uma conversa da treta” e que em tais eventos o que se assiste é a “aderência pelas minis”.
A JSD Mealhada entende que quem tem funções autárquicas e responsabilidades não deve, nem pode usar da palavra nestes termos. Na política não vale tudo, e na ausência de uma justificação plausível para se recusar a proposta apresentada, não é aceitável que se opte simplesmente por denegrir os jovens mealhadenses, principais beneficiados da implementação da mesma. Com efeito, há limites que devem ser respeitados.
Precisamente por se pretender “dar a cana para os ensinar a pescar”, esta proposta previa que fossem os jovens e as suas colectividades a ter um papel activo na dinamização do site. Era precisamente para servir como ferramenta de intervenção na comunidade e ajudar a combater a indiferença dos jovens que propusemos a criação de um portal concelhio para a juventude.
A juventude poderá mostrar-se indiferente e até acomodada em algumas situações, talvez por estar diante de um país sem encanto, construído pelas anteriores gerações. No entanto, julgamos que comodismo e indiferença se encontram presentes em todas as faixas etárias, e que existem muitos jovens que não têm a vida assim tão facilitada por terem tido a “papa toda feita”.
A História do nosso país está marcada por vários momentos que tiveram uma participação relevante e determinante por parte dos jovens e hoje, mais do que nunca, é necessário mostrar aos jovens que a sua intervenção e empenho são necessários para mudar e fazer crescer o país. Não é com afirmações como as proferidas de forma irresponsável pela Sra. Vereadora Arminda Martins que se cativa os jovens para a participação política activa.
Face a tudo isto, não poderia a JSD Mealhada, como estrutura que representa politicamente os jovens do nosso concelho permanecer calada e vem por este meio condenar as afirmações proferidas pela Vereadora Arminda Martins na reunião do executivo municipal no passado dia 21 de Abril.
Estamos convictos que a Vereadora Arminda Martins se irá retractar, fazendo justiça àqueles jovens que todos os dias lutam para fazer do nosso país e do nosso concelho melhores locais para todos.
Mealhada, 8 de Maio de 2011
Juventude Social Democrata
Comissão Política Concelhia de Mealhada
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19:32
>Mergulhados num cenário de crise profunda, com um Governo que varia o seu discurso várias vezes no decorrer da mesma semana, conforme entende que trará mais vantagens na manutenção da sua imagem, crédulo na sua fabulosa máquina de propaganda mas sem qualquer tipo de conteúdo, credibilidade ou mesmo vergonha pelos péssimos resultados que a sua governação originou, vamos a Eleições Legislativas.
E ir a eleições não é mais do que permitir que os Portugueses expressem de forma livre a sua vontade, no que diz respeito ao rumo, políticas e liderança que desejam para o seu país. E esta é com toda a certeza uma época em que redireccionar o País é absolutamente necessário, a situação é de emergência nacional e por isso todos nós, cada português, está convocado para se informar, reflectir, fazer uma escolha, e votar!
É por isso com estranheza (ou nem por isso) que ouço um discurso começar a ser propagado, de forma nem sempre leal ou intelectualmente honesta, que me incomoda muito por ser falso e enganador. Trata-se do discurso daqueles que querem que a realidade não mude, para que fiquemos na mesma…o discurso absolutamente demagógico e irresponsável de quem não quer prestar contas, nem apurar responsabilidades, para ficar menos mal na fotografia que vai ficar para a História…o discurso que tenta passar a imagem de que a culpa é de todos, que o estado a que o nosso estado chegou é uma fatalidade, o discurso da união e do ‘sentido de estado’ imediatos. Atribuir a culpa a todos, é a melhor maneira de não apurar responsabilidades, de deixar a culpa ‘morrer solteira’ e de apenas lamentar em vez de corrigir, agir e falar verdade!
A culpa pode ser partilhada mas não em medida igual. Nunca sequer em medida semelhante! Desde 1995, com a entrada do Eng.º Guterres para o Governo, até aos nossos dias, o deficit português aumentou em mais de 100 pontos percentuais! São 16 Anos de Governos e politicas socialistas, apenas interrompidos por 2 anos e meio de Governo de Coligação PSD-CDS/PP.
José Sócrates apresentou na semana passada ao País um programa eleitoral que não trouxe nenhuma novidade, que mostrou um Primeiro-Ministro esgotado, e que tal como os outros programas apresentados por este indivíduo não é para levar a sério, pois está comprovada a existência de uma incompatibilidade directa entre Sócrates e o cumprimento ou realização do que o mesmo Sócrates diz ou promete. Um programa eleitoral apresentado ‘em cima do joelho’, sem prestação de contas ao país, sem apresentação da situação real do país aos portugueses e sem conhecer o acordo que vai advir da intervenção do Fundo Monetário Internacional em Portugal (o que nesta altura, por si só, condiciona qualquer programa eleitoral que se queira efectivamente cumprir, facto que justifica a não apresentação imediata do programa do PSD, que será apresentado dentro de dias e após ser conhecido o dito acordo).
Ao fim de seis anos, José Sócrates tem para apresentar o triste recorde de 619 Mil desempregados e uma taxa de desemprego absolutamente esmagadora. No último ano 75 Mil portugueses perderam o emprego, e nos últimos 6 anos mais de 211 Mil postos de trabalho foram destruídos. No que diz respeito a apoios sociais, 601 Mil abonos de família foram cortados no último ano, fruto das restrições financeiras causadas pela gestão danosa que o Governo faz das finanças públicas. Recessão económica em vez de crescimento, graves dificuldades orçamentais em vez de rigor nas contas públicas, e em apenas seis anos a duplicação da dívida pública - é isto que José Socrates criou! É com isto que se apresenta a eleições! É por isto tudo que é responsável dado ser Primeiro-Ministro de um Governo a quem foram dadas todas as condições pelo Povo Português e pelo maior partido da oposição para que pudesse corrigir o rumo que levou nos primeiros 4 anos, dos 6 que agora leva à frente dos destinos do país!
Um governo que mente descaradamente, que falseia resultados e simula correcções, e que só se dá por mentiroso quando apanhado em flagrante! Os 6,8% de deficit apresentados pelo governo passaram poucas semanas a 8,6%, indo agora já nos 9,1%, facto indiscutível e completamente independente do chumbo ou não do PEC.
E a verdade é que o PEC4 chumbou porque não servia para resolver os problemas reais do país, garantindo apenas a entrada numa espiral contínua de sacrifícios com outros PEC’s que se lhe seguiam, àqueles que por serem desfavorecidos ou pela conjuntura económica actual já não podem mais despender do que não têm para alimentar a máquina sôfrega, gigante, distante das pessoas, cheia de vícios e inoperante em que se tornou o nosso estado.
Não consigo admitir, que indo o país a eleições, se tente convencer as pessoas que afinal não precisam escolher, pois todas as soluções são igualmente más e culpadas, e que a única solução passa por uma estratégia de união e acordo à partida. Não consigo admitir isso, pois apesar de ter apenas 30 anos e ter herdado da geração que me antecedeu este país penhorado e de mão estendida, herdei também dessa mesma geração, um país livre, um país onde ‘o povo é quem mais ordena’!
Os próximos 4 anos, e as opções políticas que neles se tomarem, dirão com certeza muito acerca dos 10 anos que se seguirão, e dos outros 10 a seguir a esses. Por isso será certamente fundamental que haja responsabilidade e compromisso entre forças políticas. Mas esses compromissos, essa união e essa partilha de responsabilidades, não se sobrepõe nem se antecipa à vontade do Povo Português! Antes pelo contrário, é constituída pela leitura directa e atribuição de mandatos que decorre do acto Eleitoral de 5 Junho próximo!
Por isso é hora de escolher! Portugal não é de facto isto, nem tem de ser isto! Podemos dar força e legitimidade a um projecto alternativo e verdadeiramente defensor dos interesses da nação e não de apenas alguns dentro da nação. Aquilo que verdadeiramente está em jogo é a necessidade de mudar a liderança do País. Nenhum objectivo será atingido se não for mudada a liderança política. E mudar a liderança do País significa, em boa verdade, devolver aos portugueses, às instâncias europeias, aos nossos parceiros e à nossa economia a confiança tão necessária para sairmos deste ‘buraco’ desenvolvendo o País e colocando em ordem as nossas contas, para que não continuemos a passar sacrifícios em vão. Algo que o Partido Socialista de Sócrates já provou não conseguir nem querer fazer!
Chegou a oportunidade, chegou a hora de mudar!
Bruno Coimbra
Candidato a Deputado pelo Círculo de Aveiro pelas listas do PPD/PSD
Artigo publicado no Jornal da Mealhada
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17:05
Fundado, em 06/05/1974, por Sá Carneiro, Magalhães Mota e Pinto Balsemão com o nome de Partido Popular Democrático (PPD), a sua origem remonta à chamada ala liberal surgida antes do 25 de Abril nos anos do governo liderado por Marcello Caetano. A sua designação actual, Partido Social Democrata (PSD), não adoptada logo desde a fundação pelo facto de ter surgido o Partido Social Democrata Cristão, data do 3.º Congresso, realizado em Leiria, em Novembro de 1976.
Pese embora se haja reclamado social-democrata, o PSD foi sempre um partido de cariz liberal, talvez devido aos excessos resultantes do 25 de Abril, em que o factor ideológico é pouco relevante. Marcou estes 37 anos de existência sobretudo na defesa da democracia parlamentar, dos valores ocidentais e da economia de mercado.
Partido de líderes enérgicos e carismáticos, como Sá Carneiro e Cavaco Silva, o PSD sempre foi conhecido pelo seu eleitorado heterogéneo - que atravessa todos os estratos da sociedade portuguesa - e pela sua vivacidade interna. Desde a sua fundação, sempre se assumiu como um partido de poder, tanto a nível autárquico, como a nível central. Não obstante ser o partido com mais tempo de governo em Portugal, apenas governou dois anos nos últimos 16.
No próximo dia 6 de Maio, realizar-se-ão as Comemorações Nacionais do 37.º Aniversário do PSD. No âmbito destas Comemorações e da pré-campanha eleitoral haverá um jantar no Europarque em Santa Maria da Feira que terá início pelas 19h30. O jantar contará com a presença de Pedro Passos Coelho e de outros antigos líderes do PSD.
Num momento difícil para o país, o PSD volta a estar disponível para Mudar Portugal. É necessário a participação de todos para uma campanha forte e activa para começar o caminho que nos levará à mudança a partir de dia 5 de Junho.
Contamos contigo!
Todos os que queiram participar no jantar podem contactar a JSD Mealhada através do números 919236522 e 935041973 ou através do correio electrónico jsdmealhada@hotmail.com.
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22:04
Senhor Presidente da Assembleia Municipal,
Senhor Presidente da Câmara Municipal,
Senhoras e senhores Vereadores,
Senhores Membros da Assembleia Municipal,
Senhores Presidentes das Juntas de Freguesia,
Senhores Presidentes das Assembleias de Freguesia,
Senhoras e senhores membros das Assembleias de Freguesia,
Senhor Presidente da Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA),
Minhas senhoras e meus senhores,
Há 37 anos atrás a, sensivelmente, esta hora, o MFA, que acabava de cumprir com êxito a mais importante das missões cívicas dos últimos anos da nossa história, proclamava à nação a sua intenção de levar a cabo, até à sua completa realização, um programa de salvação do país e de restituição ao Povo Português das liberdades cívicas de que vinha sendo privado. Hoje, também nós temos uma missão cívica que não há-de andar muito longe de se tratar de um programa de salvação do Pais e de restituição ao povo português, já não das liberdades cívicas, mas da confiança e estabilidade quer a nível político, económico e social.
37 anos depois, talvez nunca tenha feito tanto sentido comemorar e evocar esta data. Atravessamos um dos momentos mais difíceis da nossa história hodierna. O futuro da nossa pátria tornou-se completamente incerto a nível económico e cada vez mais se levanta, ainda mais, dúvidas acerca do nosso futuro político. Este clima de incerteza tem servido para propagar um discurso anti-regime, anti-políticos e anti-partidos que deve ser combatido da mesma maneira que a ditadura foi combatida, antes e depois da Revolução dos Cravos.
Faço parte da geração que não viveu a data que aqui hoje se comemora, vivemos somente as suas consequências. Viver com liberdade de expressão, liberdade de voto e escolha num futuro digno foram algumas das vantagens de Abril. Acresce assim à minha geração a responsabilidade de defender as conquistas da Revolução e uma ainda maior responsabilidade de continuar a percorrer o caminho do futuro de Portugal.
É um fardo que não será de todo fácil, pois estamos a falar da dita geração mais bem qualificada de sempre, mas a quem faltam as oportunidades para singrar profissionalmente. Oportunidades que faltam para que os jovens consigam construir um projecto de vida a médio/longo prazo, sem terem de viver um dia de cada vez, completamente desacreditados num futuro risonho no país que é o seu. Ou sem ter de optar pela escolha difícil que é deixar os seus e escolher outro país. A geração à rasca não escolheu sê-lo.
É por isso que acresce uma outra responsabilidade. As comemorações são para todos. Os jovens são, porventura, quem mais precisa de ver reafirmados os valores que estiveram em causa com o 25 de Abril. Talvez por não terem vivenciado os tempos da revolução, há como que um distanciamento entre os jovens e o verdadeiro significado desta data. Mas Abril jamais se poderá perder! Portugal depende desta memória permanentemente para que não corra o risco de se perder.
Assim é preciso quebrar com formalismos e fazer com que Abril vá para a rua e chegue mesmo a toda a gente. A sua mensagem é por de mais valiosa para que fique resumida num protocolo. É nosso dever enquanto autarcas, enquanto pais, professores, enquanto cidadãos deste nosso pais jamais deixar que gerações vindouras não reconheçam que para viverem no país livre em que vivem, outras gerações tiveram de pagar o preço da liberdade.
À nossa autarquia faço um desafio: a Revolução dos Cravos deu-nos de volta o Poder Democrático Local consagrado na CRP de 1976. E por isso faz todo o sentido comemorar esta data. Todavia, cabe-nos inovar e chamar a atenção para o significado de Abril principalmente daqueles que – como eu – não participaram nem viveram na revolução de 1974. Esta revolução não tem nem terá o mesmo significado para eles que teve para os seus pais e avós. Assim, devemos dar um sentido útil a estas comemorações, usando-as para passar a mensagem de Abril com criatividade e ousadia para que possa chegar àqueles que cada vez mais se distanciam dela.
Importa dizer à nossa comunidade e aos jovens que deve ser mais interventiva nos seus assuntos. Tal como há 37 anos, este não é o momento de ficar em casa. Não basta ficarmos irritados com o excesso de palavras e com a falta de acção dos nossos governantes, temos de ser nós a lutar por uma mudança.
Não devemos aceitar tudo aquilo que temos. Portugal não é isto e não tem de ser isto!
Marilisa Duarte
Vereadora da CMM do PSD
Discurso proferido na sessão solene da Assembleia Municipal de Mealhada comemorativa dos 37 anos de 25 Abril
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09:43
E-mail JSD Mealhada: jsdmealhada@hotmail.com