sábado, 10 de novembro de 2012

Escolhe o Teu Lado: Obamas vs Romnies



A iniciativa Escolhe o Teu Lado está de volta. Desta feita, o debate terá o formato adoptado em cenários pré-eleitorais e será subordinado aos temas mais discutidos nas eleições presidenciais Norte-Americanas. Os interessados deverão contactar a JSD Mealhada. Atreve-te a escolher!

Temas:

- Política Internacional (Forgein Policy);
- Economia e Emprego (Economu and Jobs);
- Educação (Education);
- Energia (Energy);
- Saúde (Health Care);
- Emigração (Emigration);
- Direito de uso e posse de arma (Gun Rights).

Tudo o que precisas para saberes defender o teu lado nos seguintes links: Barack Obama e Mitt Romney.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Convocatória - PSD Mealhada


Ao abrigo dos Estatutos Nacionais do PSD, está convocada a Assembleia de Militantes do PSD da Secção da Mealhada, para reunir no dia 19 de Outubro de 2012 (sexta-feira), pelas 21h30m no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários da Mealhada, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 – Análise da situação política local
2 - Análise da situação política nacional
3 - Autárquicas 2013
4 - Outros assuntos de interesse para a secção

Convocatória - Plenário de Militantes


MEALHADA

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais da JSD e dos Regulamentos aplicáveis, convocam-se os militantes desta Secção, para reunirem no dia 9 de Novembro de 2012, na R. Capitão Cabral, n.º 3 - 1.º, sala 2, das 20h30m às 22h30m, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

Ponto único: Eleição dos Delegados ao XXII Congresso Nacional da JSD

Nota: As listas candidatas deverão ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia, ou a quem o substitua, até às 24h do terceiro dia anterior ao acto eleitoral no seguinte local: R. Capitão Cabral, n.º 3 - 1.º, sala 2.

O Presidente da Mesa
Diogo Castela Canilho

PSD e JSD Mealhada na Freguesia da Vacariça


Três meses depois, o PSD Mealhada retomou a iniciativa “A minha Freguesia”, em articulação com as duas deputadas da Assembleia de Freguesia da Vacariça eleitas nas listas do PSD, nas últimas Autárquicas.

Na manhã solarenga de 30 de Setembro de 2012, elementos das estruturas políticas locais do PSD e da JSD reuniram com Iola Bapista e Patrícia Peralta, no Parque dos Moinhos de Cereais do Lograssol, proporcionando-se uma agradável reunião de trabalhos, a qual foi seguida de uma visita às obras da Charca de Santa Cristina.

Com este tipo de iniciativas, o PSD Mealhada pretende promover uma aproximação aos seus eleitos, potenciando um maior conhecimento mútuo, a partilha de experiências, conquistas e preocupações, permitindo um aprofundamento e análise de algumas das mais valias das freguesias, bem como de alguns dos seus problemas. Neste âmbito abordaram a considerável diminuição populacional da aldeia da Vacariça, diagnosticando-se a falta de estímulo que poderia ser potencializada, entre outros, pela dinamização de espaços de convívio e de encontro, como a Biblioteca que existe na Junta de Freguesia e que não funciona, bem como pela disponibilização de internet gratuita em alguns espaços públicos (ex.: Parque de Lograssol). 

Outros aspectos mereceram a atenção dos presentes, entre os quais a continuada poluição provocada pela Fábrica Alcides Branco e o constrangimento no PDM que dificulta a construção (por exemplo, no Travasso).

A Charca de Santa Cristina, que a “Semente Feliz Associação” está a “construir” com o apoio do QREN, da Câmara Municipal da Mealhada e da Junta de Freguesia da Vacariça, foi assunto na anterior Assembleia Municipal da Mealhada, pelo que a equipa aproveitou para visitar a obra que considera ser uma mais valia em termos de Protecção Civil, para além de melhorar a agricultura local e poder transformar-se num agradável espaço de convívio e lazer.

Neste âmbito, não obstante serem projectos diferentes, ficou o desejo de que o ambicionado regadio Luso-Vacariça-Mealhada (que inicia no Vale da Ribeira, por trás do Cemitério de Luso) ansiado pelo Concelho e muito concretamente pela Junta de Agricultores Luso-Vacariça-Mealhada, também tenha novos desenvolvimentos, baseando-se no projecto inicial ou adaptando-o devido aos constrangimentos financeiros. Certos que esta obra contribuiria fortemente para potenciar a Agricultura no Concelho, para além da sua componente turística, a qual teria maior impacto no contexto Luso-Buçaco.

Nota da JSD Mealhada:

Participar na iniciativa“A minha Freguesia” para além de ter dado a oportunidade de conhecer melhor a realidade da minha freguesia, permitiu-me ainda trocar ideias de forma a melhorá-la, bem como ter contacto com as duas representantes do PSD na Assembleia de Freguesia da Vacariça.

Durante o périplo pelas várias localidades da freguesia, foram abordadas várias problemáticas da mesma, como a diminuição populacional, o envelhecimento da população e a inexistência de espaços de convívio, muitos com especial relevo para a JSD Mealhada. Um dos temas mais discutidos durante a reunião foi o impacto ambiental da fábrica situada na Lameira de Sta Eufémia, Fábrica Alcides Branco. Apesar desta unidade fabril não se situar numa localidade pertencente à freguesia da Vacariça, afecta em muito toda a zona que a rodeia. Os maus cheiros são constantes, bem como a poluição das águas e a constante neblina provocada pelos gases libertados da fábrica. A JSD Mealhada tem ao longo dos anos chamado a atenção do Poder Local para este problema que importa resolver, principalmente num concelho que pretende ser uma referência turística na região, tendo nesta reunião, como habitante da freguesia, voltado a sublinhar os problemas que acarreta aquela fábrica para toda a zona envolvente.

No final da reunião realizámos uma visita à obra da Charca de Sta Cristina. Esta vai permitir a utilização da água armazenada para fins agrícolas, para abastecimento de helicópteros em caso de incêndio, entre outros, mostrando assim ser um projecto bastante útil para população.

Adriana Lopes
Vogal da CPC da JSD Mealhada participante na iniciativa A Minha Freguesia na Vacariça

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

I.º Conselho Nacional dos JASD e Conselho Nacional da JSD reuniram nopassado Domingo na Mealhada

Ontem decorreu no Concelho da Mealhada o I.º Conselho Nacional de Jovens Autarcas Social Democratas (JASD). Dirigiram-se ao nosso concelho autarcas jovens de todo o país com o intuito de participar na coordenação, desenvolvimento e formação das actividades dos autarcas da JSD em efectividade de funções.

Também neste Domingo decorreu na Mealhada Conselho Nacional da JSD. Este órgão, com cerca de 100 participantes (segundo mais representativo da estrutura a seguir ao Congresso Nacional), é responsável pela orientação política geral da JSD definida em Congresso, bem como pela fiscalização da acção dos órgãos nacionais da JSD.

Desta feita, o Conselho reuniu como I.º Conselho Nacional Extraordinário da JSD no qual foi aprovado o Regulamento do XXII Congresso Nacional da Juventude Social Democrata, agendado para os dias 14, 15 e 16 de Dezembro. Na reunião magna serão eleitos os novos Órgãos Nacionais da estrutura, dos quais faz parte actualmente o lusense Bruno Coimbra, como secretário-geral da CPN.

Foi ainda nesta reunião do Conselho Nacional que foi apresentada a candidatura de Hugo Soares à liderança da CPN da JSD, a qual já recolheu o apoio da estrutura Distrital de Aveiro da JSD e de várias concelhias, incluindo a da Mealhada.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

JSD Mealhada condena debate sobre a reorganização administrativa territorial autárquica

Discutido o processo de agregação de freguesias ao longo do último ano, e depois longo processo de discussão sobre a lei, desde o Documento Verde, julgamos estar em condições de tecer algumas considerações sobre esta questão.

Em primeiro lugar, para relembrar alguns factos que tendem a ser esquecidos importa referir que a Reforma Administrativa Local começou a ser discutida principalmente e com maior impacto mediático depois da assinatura do Memorando de Entendimento entre Portugal e a Troika na altura em que ainda era primeiro-ministro José Sócrates. No entanto, tal questão era já discutida – no sentido de haver necessidade de reduzir o número de autarquias – muito antes da assinatura daquele documento, maxime no campo socialista. Com efeito, desde 2005 que destacados militantes do PS defendiam a necessidade de uma reforma do mapa autárquico que passaria inevitavelmente pela redução de freguesias e, indo para além da reforma hoje em causa, também de municípios. António Costa, em 2005, na altura Ministro da Administração Interna defendeu publicamente a redução de freguesias e municípios pois que se devia empreender “um esforço de racionalização para cortar em estruturas burocráticas que já não têm razão de ser”. Também Almeida Santos, histórico socialista e na altura Presidente do PS, defendeu que “a redução do número de municípios por via da fusão originaria uma poupança financeira brutal”. E foram muitos os responsáveis da área socialista a defender a redução de freguesias: por exemplo, Jorge Sampaio, antigo Presidente da República, e militante socialista, e José Junqueiro, antigo Secretário de Estado da Administração Local do último Governo de José Sócrates.

Não há a mínima dúvida que a reforma do mapa administrativo era defendida por socialistas, principalmente quando se encontrava no Governo. Assim, não é verdade que a agregação de freguesias seja uma ideia criada por este Governo. Tendo tudo isto em conta, torna-se criticável e incompreensível que o PS na oposição, despindo as vestes da responsabilidade e Sentido de Estado, trocando-as pela demagogia e caça ao voto fácil, se tenha demitido de colaborar na elaboração da lei e mudado de posição votando contra a reforma (pese embora com 22 declarações de voto entregues pelos deputados e uma abstenção) ao lado dos partidos de protesto: BE e PCP. Na verdade, a direcção do PS não resistiu à pressão e optou por usar uma causa – que não tinha até então sido objecto de divergência – para quebrar pela primeira vez um acordo que negociou e assinou quando era governo.

Além do mais, qualquer partido que estivesse no Governo teria de levar adiante esta reforma, sabendo-se mesmo, através do ex-ministro Pedro Silva Pereira que a Troika queria acabar com metade das câmaras e reduzir a um terço as freguesias. Em segundo lugar, importa condenar veementemente o aproveitamento que tem sido feito por muitos agentes políticos locais nesta matéria. Muito se tem tentado dizer que a reforma não irá adiante porque haverá um levantamento nacional. Ora, tal apenas é mais um argumento falacioso e incendiário daqueles que procuram protagonismo. A verdade é que, nesta altura não há uma diferença significativa entre os municípios que se pronunciaram nos termos da lei, apresentando uma proposta de reforma do mapa autárquico.

Também não é verdade que esta reforma careça de legitimidade democrática. PSD, CDS e PS apresentaram-se a eleições vinculados ao memorando e todos se comprometeram a reduzir o número de autarquias. Não obstante, prevê a CRP que é da competência exclusiva da Assembleia da República a “Criação, extinção e modificação de autarquias locais e respectivo regime (…)”. Pelo que é pura demagogia defender que o “povo” não quer a reforma. A vontade do povo afere-se em eleições e não na rua (como alguns teimam em defender).

No âmbito local, o assunto não foi largamente debatido, apesar de ter sido abundantemente falado. No campo socialista e comunista adoptou-se uma linguagem radical, contra o “pacto de agressão”, tendo o processo sido liderado pelo PCP que apresentou uma moção na AM aprovada com o apoio dos votos socialistas que se resume numa “oposição frontal ao desaparecimento, extinção ou fusão da freguesia de Antes, independentemente dos critérios técnicos inventados e invocados pelos promotores desta intolerável ofensiva sobre o poder e a democracia locais”, i.e., contra mesmo antes de conhecer a lei. Escudou-se esta moção (tal como o parecer da Câmara Municipal) no facto de a reforma afectar “a identidade das nossas populações”.

Julgamos que, ao contrário do que foi (não inocentemente) veiculado, não estamos perante uma reforma que afecte a identidade histórica, cultural e social das localidades, nem as comemorações escolares, religiosas, festivas e as iniciativas culturais e desportivas. Na verdade, não será difícil encontrar no nosso concelho localidades que mantêm a sua identidade histórica cultural e social, mesmo sem serem sede de freguesia ou sede de concelho, e lugares que têm identidade própria a vários níveis, um associativismo forte e tradições seculares. Aliás, as freguesias aparecem pela pré-existência dessa identidade e não o contrário. Quando falamos desta reforma, falamos em mudanças na estrutura administrativa e não se alcança o sentido da tese de quem defende que alterações administrativas desta envergadura poderão prejudicar as identidades históricas, culturais e sociais. Estas não dependem, nem podem depender, de uma estrutura administrativa. As freguesias têm como único fim garantir um bom serviço à comunidade e nunca definir a identidade local, coisa que muitos querem fazer crer utilizando uma linguagem impregnada de bairrismo bacoco.

Também não colhe o argumento de que as populações não foram consultadas e que houve défice de legitimidade. Na verdade, ao não se pronunciar é a própria AM a afastar os representantes do povo da decisão, empurrando o poder decisório para a Unidade Técnica que redefinirá o mapa autárquico concelhio. Quem há melhor do que nós para tomar uma posição?

Importava (ou importa) debater se poderíamos conseguir um modelo económico-social mais sustentável cujas estruturas administrativas sejam mais coesas e equilibradas. Não foi isso que aconteceu no último ano: em vez de um debate intelectualmente honesto, tivemos um debate marcado pelo apelo à irracionalidade nos quais houve inclusive apelo ao tumulto. Na realidade, foram marcados muitos debates, muitas sessões de esclarecimento, mas várias pessoas rapidamente aniquilaram qualquer espaço para o debate e rapidamente transformaram qualquer reunião sobre o assunto em comícios nos quais se chegou inclusive a defender o Concelho da Mealhada, para funcionar melhor, deveria ter mais freguesias, e reinou o ataque ao Governo e à Troika. Pouco se viu de debate e ninguém refutou cabalmente argumentos essenciais favoráveis à agregação de freguesias: a médio e longo prazo as freguesias poderão ter mais capacidade de se organizarem, tornando-as mais sustentáveis e economicamente autónomas; é óbvio que, a despeito de não ser de imediato, haverá a criação de economias de escala que permitirão manter os mesmos serviços ou aumentá-los mantendo o custo que aqueles têm no erário público; a presença de uma Junta de Freguesia não é factor de desenvolvimento económico e social; nem é garante de serviço público (até porque muitas não têm condições para prestar sequer um serviço permanente).

Vivemos na contingência de termos cada vez menos recursos e ninguém considerou se não estaríamos mais bem preparados para fazer face a essas contingências com uma restruturação administrativa concelhia com ganhos de escala e eficiência. A verdade é que isso é indesmentível no âmbito de microestruturas que poderiam criar novas estruturas com dimensão equilibrada. A verdade é também que as freguesias estão ainda bastante dependentes de outras entidades e que urge dar-lhes maior autonomia económico-financeira. Cumpre-nos dar-lhes um papel decisivo no planeamento, na racionalização e na gestão territorial tantas vezes negligenciados. Atenta a sua proximidade e com a reorganização podemos certamente prestar um serviço público de maior qualidade. E cumpre-nos também esclarecer a única coisa que está verdadeiramente em questão é a extinção de órgãos políticos: junta e a assembleia de freguesia. O que poderá reflectir uma poupança de aproximadamente € 100 000 num mandato autárquico (o equivalente a um exercício orçamental de uma freguesia), libertando-se esses recursos para poderem ser canalizados para as necessidades das populações.

Foi-se dizendo maldosamente que a despesa aumentaria. Ora, se equacionássemos uma agregação equilibrada, tal não sucederia. Estamos a falar de dois orçamentos que se unem com a diferença de extinção de um órgão político (Junta – presidente, secretário e tesoureiro e Assembleia de Freguesia). Se aproveitarmos os recursos que servem hoje mil pessoas e que podem seguramente servir 2000 ou 3000, ou que servem 3000 e podem servir perfeitamente 4000 certamente alcançar-se-á alguns ganhos económicos. Não há dúvidas de que muitos dos custos fixos poderão ser reduzidos: telefone, fax, sítio na internet, publicidade, quota paga à ANAFRE, etc. A capacidade negocial perante fornecedores será evidentemente maior nos casos de aquisição de bens e serviços: não é o mesmo comprar 100 ou 200. E também se poderá verificar um melhor aproveitamento dos bens de capital. Além disso, haveria uma majoração de 15 % do FFF para as freguesias que se agregassem.

Em suma, esta reforma não implicará menos edifícios, menos funcionários, apenas menos órgãos políticos e menos custos se for bem estruturada. Tudo isto poderá não ser significativo imediatamente em termos locais, mas lembre-se que o país tem actualmente 4259 freguesias. A Juventude Social Democrata não tomará uma posição sobre esta questão, deixando aos seus membros liberdade de tomarem as suas posições, tendo em consideração a divergência de posições existente no seio da estrutura.

No entanto, não poderemos deixar de condenar os exageros e a forma como toda a discussão, promovida pelo PCP e pelo PS a nível local decorreu e o uso abusivo desta temática para fazer de qualquer fórum que a debatesse um comício, não discutindo alguns dos aspectos essenciais vertidos neste comunicado. O calculismo e os interesses partidários foram frequentemente superiorizados relativamente ao interesse do município e fizeram desta reforma uma forma fácil de atacar o Governo e os partidos da coligação.

Além do mais, se é verdade que o concelho tem saúde financeira, isso não pode significar inevitavelmente sustentabilidade. Há muitos exemplos que nos mostram que o desenvolvimento não está conexionado apenas com contas públicas equilibradas. E certamente não será difícil encontrar concelhos cuja estruturas administrativa seja idêntica e que padeçam de desequilíbrios económico-financeiros. Se é verdade que o Poder Local tem servido o país de forma exemplar, também é verdade que abundam os maus exemplos que provocaram graves danos no desenvolvimento sustentável. Aliás, isso mesmo é conhecido quando se usa esta reforma para apontar o dedo a muitos autarcas do PSD que não cumpriram a sua parte como autarcas, o que só por maniqueísmo não será extensível aos socialistas.

Mealhada, 22 de Setembro de 2012

Comissão Política Concelhia da JSD Mealhada

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Levanta-te do Sofá e Vem Fazer Alguma Coisa Por Ti e Pelo Teu País! JSD na Secundária da Mealhada




Tal como foi feito o ano passado, depois da Volta Nacional às Escolas Secundárias – Regresso às Aulas com a JSD, dado o sucesso e a receptividade dos alunos demonstrado no ano transacto, a Comissão Política Regional de Aveiro da JSD torna a realizar uma Volta Distrital às Escolas Secundárias – Regresso às Aulas com a JSD Regional de Aveiro.

Uma equipa de jovens social democratas, numa carrinha devidamente identificada, volta a percorrer a totalidade dos 19 concelhos do distrito de Aveiro, associa-se às Comissões Politicas Concelhias, visita as escolas secundárias do distrito e entra em contacto com várias centenas de alunos, distribuindo propaganda política.

Este ano a campanha saiu para as escolas com o mote Levanta-te do Sofá e Vem Fazer Alguma Coisa Por Ti e Pelo Teu País! cuja mensagem se centra na necessidade de os alunos do Secundário fazerem mais pela sua escola e comunidade.

A Comissão Política de Concelhia da JSD Mealhada, tal como em 2010 e em 2011, associou-se a esta actividade, tendo participado na mesma, no final da tarde da passada quinta-feira dia 20 de Setembro.

A receptividade dos alunos foi mais uma vez assinalável, tendo em muitos casos surgido de forma espontânea, curtos debates e sessões de esclarecimento, demonstrativos da preocupação com que os jovens encaram a situação actual do país, os problemas da juventude em geral e da educação de forma muito particular.

Vamos "Acordar Portugal" O nosso país precisa do esforço e participação de cada um de nós!

Torna-te um elemento mais activo dentro da tua escola e da tua comunidade! Sabias que podes: 1. Participar na escolha do Director da tua escola; 2. Fundar ou participar na Associação de Estudantes da tua escola; 3. Eleger um representante no Conselho Pedagógico da tua escola; 4. Juntamente com os teus colegas podem eleger, ou ser eleitos, para a Assembleia de Escola; 5. Criar ou participar no Conselho Municipal de Juventude do teu Concelho, influenciando, desta maneira, as políticas de juventude; 6. Participar no Parlamento dos Jovens; 7. Apresentar à tua Assembleia de Freguesia os problemas, ou soluções que nela vês; 8. Fundar uma associação ou organização de juventude, e que tens apoios para isso; 9. Um dia mais tarde, valorizar a tua formação pessoal através da tua participação cívica; 10. Mudar para melhor o mundo à tua volta com a tua palavra e opinião.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

JSD Mealhada volta a promover o concelho na Rentrée Distrital 2012

No passado Sábado, a JSD Mealhada participou no evento que marcou a rentrée política da JSD Regional da Aveiro 2012, o Arraial e Mostra Gastronómica e Cultural Distrital da JSD de Aveiro, realizado em S. João da Madeira. Desta feita, a festa, que em 2010 contou com a presença de Pedro Passos Coelho, contou com um debate entre o Dr. Ulisses Pereira, presidente da CPD do PSD de Aveiro e do líder da JSD a nível nacional, Duarte Marques, moderado por Catarina Pereira, presidente da JSD Regional de Aveiro.
A rentrée distrital, tal como no ano passado, teve muita música e diversão. Este ano, a estrutura distrital da jota renovou o desafio lançado o ano transacto às concelhias e estas voltaram a montar uma tasquinha com o intuito de promover os produtos gastronómicos e culturais dos respectivos concelhos. Desafio que obteve resposta da JSD Mealhada. A jota concelhia montou uma tasquinha que teve como principais atracções o leitão assado à Bairrada, o pão da Mealhada, o espumante da Mealhada, o Carnaval Luso-Brasileiro da Bairrada e a Mata do Bussaco. Foi ainda dado destaque ao evento Escolíadas que nasceu na Mealhada e tem actualmente âmbito distrital e regional. A aderência dos participantes no arraial, sanjoanenses e outros, não podia ter sido melhor, com o leitão e o espumante do nosso concelho a serem amplamente reconhecidos e procurados.

Como nota final, às instituições do concelho que apoiaram a iniciativa, dirige-se o profundo agradecimento da JSD Mealhada.